PARÁ / BRAZIL: PACAJÁ / PARÁ / BRAZIL (3.497 / 5.570) POPULAÇÃO: 48.414 PESSOAS (IBGE 2020)

domingo, 7 de março de 2021

PACAJÁ / PARÁ / BRAZIL (3.497 / 5.570) POPULAÇÃO: 48.414 PESSOAS (IBGE 2020)




Turismo de Aventuras, Ecoturismo, Esportes Náuticos, Festas Populares e Regionais, Lazer e Turismo Cultural.


Vistas aéreas da cidade de Pacajá, Pará 

Chegando na cidade de Pacajá no Pará 

Delegacia de policia de Pacajá, Pará 
Hotel da cidade de Pacajá no Pará 
Vistas parciais da cidade de Pacajá no Pará 










Praças da cidade de Pacajá no Pará 



Prefeitura Municipal de Pacajá, Pará

Rio Pacajá que banha a cidade de Pacajá, Pará 


Rodovia Transamazônica que dá acesso para a cidade de Pacajá, Pará

Ruas e Avenidas da cidade de Pacajá no Pará 




Usina de Belo Monte em Pacajá, Pará 
Dados gerais da cidade de Pacajá, Pará 
Código do Município - 1505486 
Gentílico - pacajaense 
Prefeito (2017 / 2020) FRANCISCO RODRIGUES DE OLIVEIRA 
População estimada [2019] 47.706 pessoas 
População no último censo [2010] 39.979 pessoas 


Densidade demográfica [2010] 3,38 hab/km² 
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,2 salários mínimos 
Pessoal ocupado [2017] 3.308 pessoas 
População ocupada [2017] 7,1 % 
Posição geográfica da cidade de Pacajá no estado do Pará 
História da cidade de Pacajá, Pará 
Pacajá 
Pará - PA 
Histórico 
As origens do Município tem a ver com o Programa de Integração Nacional- PIN, instituído no ano de 1970 e implantado a partir de 1971, pelo Governo Federal. O objetivo do PIN era o de desenvolver um grande programa de colonização dirigida na Amazônia, trazendo trabalhadores sem terra de diversos pontos do Brasil, em especial, do Nordeste. 


A rodovia Transamazônica constituía-se no eixo ordenador de todo o Programa e , no Pará, os trechos Marabá- Altamira e Altamira- Itaituba foram objeto de planejamento e investimento especiais. No trecho da rodovia Transamazônica, situado entre Altamira e Itaituba, deveriam ser construídas agrovilas - (conjunto de 48 ou 64 lotes urbanos, com igual número de casas, instaladas no espaço de 100 hectares). 
Tais casas estavam destinadas aos colonos assentados no local, os quais também receberam lotes rurais, onde desenvolveriam suas atividades econômicas. Cada agrovila deveria contar com os serviços de uma escola de primeiro grau, uma igreja ecumênica, um posto médico e, em alguns casos, um armazém para produtos agrícolas. 


Também fazia parte do Programa a construção de agrópolis (reunião de agrovilas, cuja polarização se dava em torno de um núcleo de serviços urbanos). Além dos serviços da agrovila, a agrópolis teria um posto de serviços bancários, correios, telefones, escola de segundo grau , etc. 
O objetivo da agrópolis era atender à demanda de todas as agrovilas situadas em determinado trecho da Transamazônica. Na verdade, foram implantadas várias agrovilas, porém, apenas uma agrópolis - a Brasil Novo, no km 46 do trecho Altamira- Itaituba. Finalmente, o Programa previa a construção de Rurópolis, um conjunto de agrópolis. Na prática, foi construída apenas uma Rurópolis - a Presidente Médici. 


O núcleo urbano de Pacajá teve origem na iniciativa pessoal de um colono que instalou em seu lote, que se situava de frente para a estrada, um pequeno restaurante e bar que como ocorreu com outras localidades da Transamazônica, começou a servir de ponto de apoio para caminhões e ônibus que trafegavam por ela. Na mesma época, a Construtora Mendes Júnior havia instalado um acampamento que servia aos trabalhadores da estrada e ficava na localidade chamada Jacaré, nas proximidades do porto da balsa do Rio Xingu, no trecho em que, por balsa, se alcança Altamira. 


A proporção que as obras da estrada prosseguiam e se distanciavam dos centros urbanos existentes, pontos estratégicos de apoio, como o referido bar e restaurante, passavam a ser paradas obrigatórias daqueles que trafegavam. As tarefas requeridas pelos trabalhadores daquela construtora estimularam a implantação de novos serviços expandindo o centro urbano. 
Logo, outros lotes rurais começaram a serem divididos e vendidos a interessados na prestação de serviços e no comércio. No final da década de 70 e início da de 80, a população já estava concentrada e começou a sentir, de certo modo o descaso da Prefeitura de Portel, devido à distância do Município para o lugar Pacajá, surgindo, então, os primeiros movimentos para a emancipação de Pacajá, que tiveram à frente Geraldo Franco (padre de Pacajá), Antônio Maria de Abreu, Antônio Chapéu de Couro e outros. 


Pacajá obteve sua autonomia no Governo Hélio Motta Gueiros, através da Lei nº 5.447 de 10 de maio de 1988. Tem sua sede na vila de Pacajá, que passou, consequentemente à categoria de cidade, com a mesma denominação. Sua instalação ocorreu em 1º de janeiro de 1989, com a posse da prefeita Maria Zuleide dos Santos Gonçalves, eleita no pleito de 15 de novembro de 1988. O Município é constituído somente do distrito- sede. Atualmente, está sendo feito um trabalho de levantamento topográfico e de planta cadastral da área urbana, dentro da área estabelecida pelo decreto que criou o Município, para que seja desvinculada do governo federal a área urbana do Município que integrará a Légua Patrimonial. 
O nome Pacajá é em homenagem ao rio Pacajá que corta a rodovia Transamazônica. 
Gentílico: pacajaense 
Esta eh a bandeira da cidade de Pacajá, Pará 
Este eh o brasão da cidade de Pacajá, Pará 
Fonte dos textos e fotos: facebook.com/pacajapara / férias.tur.br / IBGE / Wikipédia / Prefeitura Municipal de Pacajá, PA / Thymonthy Becker 


DA JANELA DO TREM VOCÊ CONHECE O MUNDO


OS SONHOS QUE SONHEI
BOMBRIL NO POTE DE SORVETE
Estava no meio de uma rua e sem camisa. Eu então disse a uma pessoa que estava perto de mim, que eu precisava entregar uma fita de vídeo game que eu havia alugado. Mas estava sem camisa e já estava quase na hora da loja fechar, se eu deixasse para outro dia, teria que pagar multa. Depois eu pensei e resolvi ir sem camisa mesmo, dizendo que não tinha problema nenhum. Sai correndo, até que cheguei num local, onde entrei numa casinha pequena que só tinha um quarto. Ali coloquei uma camisa sem manga. Saí correndo novamente para o centro da cidade, quando dei por mim, estava no Bairro Esplanada, em frente à casa da minha mãe. 


A tal loja que eu queria, ficava bem em frente à casa da minha mãe. Ela ficava dentro da Rede Ferroviária, onde tinha sido o posto do Banco Nacional. Mas ela estava fechada e o dono vinha andando pela rua, trazendo vários mapas enrolados, quase caindo. Eu mostrei a fita para ele, meio de longe. Ele então voltou para abrir a loja novamente. Eu cheguei perto dele com a fita na mão. Ele me mandou colocar ela no bolso, porque podia aparecer algum policial e iria dar problemas. Ele abriu este portão lateral e entramos. Alguns funcionários da ferrovia começaram a entrar por ali também. 


Ele abriu a loja e não vi quase nada lá dentro. Estava meio escuro e então perguntei onde estavam as fitas, porque eu queria alugar outra. Ele me mostrou uma mesa velha. Ela estava em cima de algumas fitas empilhadas. Em baixo desta mesa que estavam às fitas. Só que elas estariam dentro de potes, tipo estes de sorvete de dois litros da Kibon. Eu peguei um pote deste, a mesa quase caiu. Nisto chegaram alguns caras para alugar fita também. Eu abri o pote e lá dentro tinha era Bombril. Eu então falei para o dono, que não havia fitas ali, só Bombril. Ele retirou o pacote de Bombril lá de dentro, procurando a fita e nada de encontrá-la.

SONHOS MAIS MALUCOS




Nenhum comentário:

Postar um comentário

Valeu por viajar no tempo