A cidade possui um verdadeiro paraíso chamado Praia da Gosta. Uma praia de água doce bem estrutura que eh a atração dos moradores e região.
PRAIA DA COSTA
Entorno da cidade
Igreja Matriz
Vista parcial
Praça da cidade
Rio que banha a cidade
Ruas e Avenidas da cidade
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1501105
Gentílico - bagrense
Prefeito (2017 / 2020) RUBNILSON FARIAS LOBATO
População estimada [2019] 30.673 pessoas
População no último censo [2010] 23.864 pessoas
Densidade demográfica [2010] 5,43 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,1 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 657 pessoas
População ocupada [2017] 2,2 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Bagre
Pará - PA
Histórico
Desconhece-se precisamente a origem histórica da cidade de Bagre, localizada na zona fisiográfica do Jacundá-Pacajá. Sabe-se, porém que suas terras pertenciam ao município de Oeiras quando, em 1879, foi erguida uma capela curada, que posteriormente passou à juridição do município de Melgaço. Na ocasião, a localidade já contava com o povoamento denominado Bagre que, 1887, adquiriu predicado da Freguesia.
No período republicano, em 1890, Bagre veio ser extinto, ficando o território, novamente, anexado ao município de Oeiras.
A emancipação político-administrativa de Bagre ocorreu, definitivamente, no ano de 1961.
Bagre é uma das espécies de peixe da família dos teleósteos, que não possui escamas nem dentes. A cavidade bucal é envolvida por placas ósseas.
Gentílico: bragrense
Este eh o brasão da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Bagre, PA / Thymonthy Becker / IBGE
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OS SONHOS QUE SONHEI
DEBORAH SECCO E OS CAMINHÕES
Estava trabalhando na porta de um estabelecimento, que ficava na Av. Antonio Olimpio de Morais, quase esquina com Rua Goiás. Eu montava uns painéis elétricos. Nisto sai dali, virei à esquerda na Rua Goiás, no sentido da Av. Vinte e Hum de Abril e pouco depois do Foto Ásia, tinha uma casa grande. Eu entrei e lá estava a Deborah Secco, atriz da Rede Globo. Nós pegamos lama e começamos a esfregar lama um no outro. A gente ria bastante. Depois saímos juntos e andando pela Rua Goiás. Eu fiquei pensando que morar no interior era bom, porque ela sendo famosa, saía pelas ruas e ninguém ficava rodeando ela.
Nisto ela cumprimentou alguém dentro de uma loja e foi em direção a esta pessoa. Eu continuei e voltei para onde eu estava trabalhando. Nisto vi que já estava anoitecendo e resolvi deixar para terminar o serviço no outro dia. Entrei dentro da loja para dizer ao chefe. O balcão ficava bem no fundo da loja. Havia três homens lá. Eu disse que voltaria no outro dia e terminaria os painéis. O homem do meio disse que estava ok. Mas o que estava à direita dele, disse que eu não conseguiria, porque além de fazer os painéis, eu teria que fazer 30 notas fiscais, uma para cada painel. Sai dali e no corredor da loja, veio uma criança que deveria ter uns cinco anos, chutando uma bola furada e murcha.
Ele chutou a bola na minha direção e eu a devolvi para ele. Ficamos brincando um pouco, até que a Deborah Secco apareceu, procurando pelo menino, que era o sobrinho dela. Sai dali e fui para um local, que era um descampado bem grande. Havia caminhões de todos os tipos, jeito e tamanho, estacionados de um lado em duas fileiras e, fazendo um corredor no meio. Eles estavam de frente um para o outro. Nisto o caminhão maior, saiu e entrou por um caminho que tinha entre os caminhões parados. Depois todos os outros foram saindo também, seguindo o mesmo caminho.
Alguns caminhões faziam manobra para pegar o tal caminho. Quando um fazia esta manobra, veio uma caminhonete e bateu na lateral deste caminhão, passando aos pedaços por baixo dele. O caminho que era dirigido por um velhinho de boné azul, não parou e seguiu normalmente. Sai dali e atrás de onde estes caminhões estavam, tinha uma estradinha que dava numa casinha bem longe. Havia ali uma lambreta, de três rodas. Ela estava coberta de teia de aranha. Nisto veio uma mulher e parou ao meu lado. Eu disse que iria pegar a lambreta e sair dali. Ela disse que viria comigo. Então perguntei se ela sabia dirigir. Ela tirou a teia de aranha da porta e olhou o painel. Depois abriu a tampa do motor e mexeu em algo, dizendo que era para ligar a lambretta.
Eu tirei as teias de aranha que cobriam minha porta e entramos na lambreta. Ela deu a partida e quando fomos sair, veio uma mulher correndo e um homem um pouco atrás dela. Nós saímos, mas a tal mulher nos alcançou e subiu na lambreta, ao meu lado. O tal homem que vinha atrás, parou e gritou que ela podia ir embora, pois ela era a herdeira da lambreta. Saímos e fomos seguindo os caminhões. Depois fui para um quarto, bem pequeno. Havia duas camas de solteiro. Uma onde eu dormia e na outra, outra pessoa que não sei quem era. Nisto vieram vários pernilongos atacando a gente. A gente tentava bater neles, mas não conseguia acertá-los. Num certo momento eu acertei em um e ele caiu na minha cama, sujando todo o lençol de sangue.
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