Localizado no oeste do estado do Pará, possui quilômetros de praias de águas cristalinas e areia branquinha. Um paraíso com ar de tesouro perdido, o lugar fica às margens do rio Nhamundá, na divisa com o Amazonas.
A Orla da cidade, o Rio Nhamundá e o estado do Amazonas ao fundo
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1503002
Gentílico - farense
Prefeito (2017 / 2020) JARDIANE VIANA PINTO
População estimada [2019] 7.194 pessoas
Densidade demográfica [2010] 0,69 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 1,5 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 573 pessoas
População ocupada [2017] 8,2 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de criação da cidade
Faro Pará - PA
Histórico
O atual município de Faro localiza-se na zona fisiográfica do Baixo Amazonas. Primitivamente, fora uma aldeia dos índios Vaboys ou Jamundas, missionados pelos capuchos de Nossa Senhora da Piedade. Na ocasião estava situada abaixo da confluência dos rios Pratucu e Jamundá.
O local não propiciava o desenvolvimento da missão. Assim os frades providenciaram a sua transferência para o Lago onde, atualmente, se encontra erigida a sede municipal.
Precisamente, desconhece-se a data da criação da Freguesia. Sabe-se, porém, que surgira com a denominação de São João Batista.
Em 1768 foi realizada na localidade, a cerimônia do levantamento do pelourinho. Na mesma data, adquiriu categorias de Vila e Município, cuja instalação ocorreu no ano seguinte.
O topônimo português é de origem controvertida. Xavier Fernandes manifesta-se pelo étimo hazune, árabe, individuo que teria legado o nome à povoação da qual proveio Faro, cidade do Algarve.
Gentílico: farense
Esta eh a bandeira da cidade
Este eh o brasão do município
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Faro, PA / Thymonthy Becker / IBGE / facebook.com/Conheça-Faro-Pa
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OS SONHOS QUE SONHEI
ERRANDO DE RUA ONDE TRABALHAR
Estava com o Gueds no jardim de uma casa que ficava na Av. Rio Grande do Sul, entre as Ruas Pernambuco e Sergipe. Nós estávamos trabalhando em algo que não lembro. Era noite e estava bem escuro. Sai dali para ir até a Rua Pernambuco. Nisto ao colocar as mãos no bolso da minha calça, vi que tinha ali algumas cartas e algumas notas de dois reais. Então pensei que se tratava das cartas que eu tinha recebido alguns dias atrás e esqueci de abrí-las. Então decidi voltar. Como tinha uma mulher perto de mim, me olhando, eu cismei que ela quisesse me assaltar. Fui indo embora rapidamente. Nisto percebi que eu já estava chegando ao final da Rua Rio Grande do Sul.
Fiquei pensando como eu poderia ter passado direto de onde o Gueds estava sem tê-lo visto. Fui voltando rapidamente, com medo de ser assaltado, quando ouvi uma música. Lembrei que estava ouvindo aquela música quando estava na casa com o Gueds. Fui indo rapidamente até que percebi que estava na Av. Vinte e Hum de Abril, e não na Rua Rio Grande do Sul. Não conseguia imaginar como eu tinha ido para a outra rua, se eu tinha andado apenas na rua onde eu estava. Sai correndo e quando cheguei à Rua Ceará, imaginei que subindo ela, chegaria a Rio grande do Sul.
SONHOS MAIS MALUCOS
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