A economia do município ainda se baseia no extrativismo vegetal, como Açaí, Madeira e Palmito. E animal, como mariscos e pescados. A agricultura familiar eh de subsistência.
Vista aérea da cidade
Comunidade de Palmeira
Escola Pública
Igreja Matriz de Nossa senhora D'Assunção
Vista parcial da cidade
Praias de água doce
Praça da cidade
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Escola Pública
Igreja Matriz de Nossa senhora D'Assunção
Praias de água doce
Praça da cidade
Prefeitura Municipal
Ruas e Avenidas da cidade
UPA 24 horas
Dados gerais da cidade
Código do Município - 1505205
Gentílico - oeirense
Prefeito (2107 / 2020) DINALDO DOS SANTOS AIRES
População estimada [2019] 32.512 pessoas
Densidade demográfica [2010] 7,42 hab/km²
Salário médio mensal dos trabalhadores formais [2017] 2,2 salários mínimos
Pessoal ocupado [2017] 1.472 pessoas
População ocupada [2017] 4,7 %
Posição geográfica da cidade no estado
História de formação da cidade
Oeiras do Pará
Pará - PA
Histórico
As terras do atual Município de Oeiras do Pará localizam-se entre as zonas da Ilha do Marajó e Tocantins, na microrregião de Cametá. Os seus fundamentos históricos remontam aos idos coloniais com a chegada do Padre Antônio Vieira, Superior da Companhia de Jesus, que para lá se dirigiu, por volta de 1653, a fim de fundar uma missão para catequizar os índios Araticus, habitantes daquela região.
Com o advento da Lei Pombalina, os jesuítas foram expulsos do Brasil e os índios foram retirados do aldeamento para servirem ao Estado e a particulares.
A aldeia de Araticu veio a obter o predicado de Vila com o nome de Oeiras em 1758, quando o Governador da Província do Pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, fez uma viagem à Barra do Rio Negro, passando em Araticu. No mesmo ano, foi erigido, também, o pelourinho local. Entretanto, mais tarde, a Vila então criada foi anexada à Freguesia de São João Batista de Curralinho, donde desmembrou-se, em 1868, para constituir-se em unidade autônoma.
Em 1943, Oeiras voltou a chamar-se Araticu, e posteriormente, Oeiras do Pará.
Gentílico: oeirense
Esta eh a bandeira da cidade
Fonte dos textos e fotos: Prefeitura Municipal de Oeiras do Pará, PA / IBGE / Thymonthy Becker
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OS SONHOS QUE SONHEI
SOLTANDO PAPAGAIO
Estava numa sala bem grande. Eu estava usando um computador, para transformar o texto que eu tinha escrito, num livro. Só que este computador era tipo uma prancheta de desenhista. Havia outra pessoa na sala. Nisto, o livro saíu pronto de uma máquina de Xerox. Fui por uma Rua do Porto velho. Ao passar perto de uma casa, algumas pessoas ficaram perguntando o que eu estava fazendo ali. Eu continuei, até que me vi montado num cavalo branco, indo em disparada. Eu tinha que abrir uma loja para uma pessoa. Eu seguia a cavalo no alto de um morro e procurava um caminho para descer até a tal loja.
Nisto vi o forno de uma siderurgia e percebi que tinha passado do caminho. Então voltei e desci numa estradinha, pois sabia que a tal loja ficava em frente a esta siderurgia. Mas lá embaixo havia muitas coisas espalhadas, tipo ferro velho. O cavalo pulava algumas e passava em baixo de outras. Nisto ouvi alguém perguntando a outra pessoa se eu tinha caído com o cavalo. Este alguém disse que não. Então ele disse que teria que montar a armadilha novamente. Ele queria que eu caísse do cavalo.
Entrei num edifício e fiquei tomando café na janela num andar muito alto.
Numa sala ao lado, tinha três pessoas sentadas numa mesa. Nisto vi um avião, descendo entre os prédios. Ele parecia um avião a jato misturado com um helicóptero. Era roxo e listras vermelhas e pretas. Mas não tinha as hélices do helicóptero. Nisto ele foi rodopiando. Eu comecei a gritar que o avião estava caindo. Eu o vi indo descendo rodopiando indo muito baixo, e já estava bem longe, pois eu estava num prédio muito alto mesmo. Olhei para as três pessoas sentadas na mesa, mas elas não se importaram de eu dizer que o avião estava caindo. Nisto olhei novamente, e o tal avião vinha subindo de novo. Então percebi que era só um papagaio que alguém estava soltando.
Então fiquei imaginando que se alguém dos outros prédios estivessem ouvido iam xingar porque era mentira. Nisto olhei pela janela novamente, e já estava num prédio não tão alto. Era mais ou menos da altura dos que tem aqui, uns 20 andares. Nisto vi um estacionamento que tinha num lote, lá em baixo. Vi algumas pessoas descarregando algo de um caminhão. Fiquei pensando que poderia ser algum contrabando.
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